Após gigantes do mercado de tecnologia, como Google, Apple, Amazon, Meta e até o Zoom, convocarem os funcionários para o trabalho presencial novamente, o Tik Tok resolveu adotar uma nova prática, a do monitoramento da escala presencial, com o intuito de garantir o retorno dos trabalhadores aos escritórios. 482g4h
De acordo com matéria do portal Exame, o monitoramento é feito por um software interno chamado MyRTO, segundo revelou o The New York Times (NYT). A sigla, em inglês, quer dizer “return to office“, que significa “retorno ao escritório”, em português.
Este sistema de monitoramento tem como objetivo garantir que a escala de trabalho presencial seja cumprida pelo funcionário. Segundo o NYT, os trabalhadores do Tik Tok foram avisados na segunda semana de setembro que o novo software de rastreamento começaria a funcionar.
O software acompanha a marcação de ponto dos funcionários no escritório e pede explicação sobre eventuais faltas no comparecimento à empresa. Lembrando que um com as informações fica à disposição do colaborador, dos supervisores diretos e, também, do RH.
O Tik Tok alega que este sistema foi projetado para “fornecer maior clareza e contexto aos funcionários e líderes em relação às suas expectativas de retorno ao escritório e horários, além de ajudar a promover comunicações mais transparentes”.
Desde outubro de 2022, o TikTok tem implementado uma política rigorosa de retorno ao trabalho presencial para os 7 mil funcionários que têm nos EUA. No início deste ano, chegou a ameaçar demitir aqueles cujo endereço residencial não correspondesse à localização do escritório em que deveriam trabalhar.
Para os trabalhadores que residem nos Estados Unidos, a plataforma exige ao menos três dias de trabalho presencial, embora, algumas equipes precisem ir todos os dias.
Contudo, vale destacar que esta não é uma prática específica do Tik Tok. Conforme relatado no início deste artigo, a política de fim do modelo 100% home office vem sendo adotada por várias companhias, incluindo Google, Apple, Amazon, Meta e Zoom. Para saber mais sobre este tema, e a Revista Buildings.
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